2006/05/30
2006/05/29
Not so straight
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segunda-feira, maio 29, 2006
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2006/05/28
Straight to the point
Assim, e apesar de me terem confirmado, pela configuração dos dedos das minhas mãos (copiada de uma qualquer série de TV que mais uma vez deveria ver para ter do que falar), que sou efectiva e inegavelmente straight, chego mais uma vez à conclusão que já tinha tirado há muito tempo (aliás, desde que me conheço): gosto mesmo muito de homens!
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domingo, maio 28, 2006
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2006/05/26
Boring
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sexta-feira, maio 26, 2006
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Lullaby
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sexta-feira, maio 26, 2006
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2006/05/25
Acabou-se a brincadeira
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quinta-feira, maio 25, 2006
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Shame on me
Novamente, o fascínio, a admiração, o orgulho de já ter conversado com alguém assim, bem como uma pontinha de inveja (da boa, claro) de tanta arte numa pessoa só. Esta tarde, ao passear pelos blogs vizinhos, dei com um Cheers à Elisa e ao seu Bebedeiras de Jazz, e ao passar pelos comentários, critiquei-lhe a modéstia. Ela respondeu-me com um "menina simpática" e relembrou-me o café prometido há tanto tempo.
E eu respondo-lhe agora, aqui, que terei, não todo o gosto, nem todo o prazer, mas o maior orgulho em reencontrá-la. Desculpa-me a ausência, Elisa, e até já.
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quinta-feira, maio 25, 2006
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2006/05/24
Home
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quarta-feira, maio 24, 2006
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2006/05/22
Make my day
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segunda-feira, maio 22, 2006
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2006/05/19
Elvira e Sebastião

Dizem-nos independentes, infiéis ao dono. Mentira, não pode haver maior mentira. Pelo menos neste caso. A dependência é total, a confiança também. Respeito, idem. Se os chamo, vêm. Se me chamam, vou. Se têm medo, pedem o meu auxílio. Se lhes ralho, obedecem.
Quando a filha da Elvira nasceu, ela pediu a minha ajuda ao primeiro sinal de parto iminente e, mais tarde, entregava-me a cria para que eu a protegesse. O Sebastião roça a cabeça nas minhas mãos quando lhe peço um beijinho. E, assim, eu faço tudo o que eles me pedem. O entendimento é total.
Vou para a cama. Eles estão à minha espera.
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sexta-feira, maio 19, 2006
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2006/05/18
Vou mais longe
Eu mereço tudo!
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quinta-feira, maio 18, 2006
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2006/05/17
Mudança
E agora quer voltar a mudar. Mas não quer, absolutamente, mais do mesmo. Tem que ser um corte radical e esse tem que ser bem pensado. No sítio certo, para que não note a cicatriz. (Que se sente sempre, quando o tempo muda.) No momento exacto, irá extrair da sua vida a causa da sensação desagradável que lhe mói os dias. Exposto ao ar, esse tumor de desilusão irá lentamente mirrar, perder importância, desaparecer finalmente.
O relatório da intervenção será entregue a quem de direito, e dele constarão todas as análises, a par de algumas advertências para o futuro. O internamento será breve, e a alta um verdadeiro alívio.
Neste momento, fazem-se exames para saber onde intervir. E como. Não é uma intervenção fácil, não senhor. A idade já não ajuda, as vagas são poucas. Pensa, de qualquer forma, numa alternativa ao serviço habitual. Mas não tem muito para onde se virar. É por isso que espera, na sua lista de uma pessoa só, que a chamada chegue. Está para breve, ela sabe. Sente isso, e sente que virá de dentro de si.
Mas entretanto, não consegue resignar-se nem fingir que não sente. Cala-se, a maior parte das vezes (já aprendeu a disfarçar os ais com gargalhadas), mas continua a registar todos os sintomas e a procurar avidamente soluções.
Vai mudar, ela sabe. E quer. Só precisa de um pouco mais de coragem.
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quarta-feira, maio 17, 2006
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2006/05/16
Só isto
"É enquanto ela se vive que a vida é imortal."
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terça-feira, maio 16, 2006
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2006/05/13
Preso por ter cão, preso por não ter
— Sabes, é que em todo o lado se acreditava nisso, mas olha que eu sempre te defendi. Nunca, num só momento, duvidei da tua inocência. Só deixei de te falar porque desapareceste de repente. Pois sim, claro, é sempre assim.
Umas, acabam por ser enredadas nessa teia de suposições e acabam por cair. Outras, as que trazem com eles uma estrelinha, vão balançando, mas não caem. Porque estão atentas como os outros não estão, porque sabem o que eles não sabem, porque têm a coragem de fazer e exigir que façam bem feito e porque têm, indubitavelmente, um brilho indelével.
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sábado, maio 13, 2006
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2006/05/12
Fail
E depois leio uma frase de Beckett, que se prendeu aos meus olhos já não sei quando nem onde e começo à procura de um novo fio, esperando que este tenha um fim ou que, pelo menos, seja mais longo. Se falhar outra vez, que falhe melhor.
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sexta-feira, maio 12, 2006
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2006/05/10
A liga da família
· Ricos contra pobres – ganham os ricos, porque lhes devemos respeito, porque ajudam muito, porque são muito amigos e porque têm sempre razão, ou não seriam ricos.
· Casados contra solteiros – ganham os casados, porque os solteiros não têm obrigações, não têm, normalmente, filhos e, finalmente, porque é assim que deve ser, mesmo que tenham 40 anos e se sustentem.
· Homens contra mulheres – ganham os homens, porque estão ali para ser servidos, ouvidos e nunca postos em questão, mesmo que não nos sustentem.
Inevitavelmente, costumo sempre sair destas épocas do ano com várias lesões emocionais, e inúmeros cartões amarelos, acabando por ser obrigada a descer à divisão abaixo, tenha razão ou não. Para além disso, é habitual abandonar o recinto com várias agressões (verbais, note-se) ao árbitro e fiscal de linha (os meus digníssimos progenitores).
A sorte é que este campeonato só tem meia dúzia de encontros, a maior parte dos quais em Abril e Maio, disputando-se mais uma partida ou outra em Julho, Dezembro e Janeiro. Mas o resultado é sempre o mesmo, por mais que eu reuna os melhores elementos da minha equipa mental. Sempre que abro a boca para argumentar, comentar ou simplesmente constatar um facto, lá me acenam com um cartãozinho em forma de ssshiu ou de sobrancelha levantada. Nunca consigo marcar golo.
Resta-me chegar à conclusão de que, com uma Liga Familiar destas, envolvida num vergonhoso caso de Apito de Costumes, a única solução é mesmo arranjar um ponta-de-lança/defesa (leia-se marido ou companheiro) a quem seja permitido marcar golos ao mesmo tempo que defende a minha dignidade. Com uma mafia destas, só assim.
Por mim, vou continuar a praticar jogo limpo, nesta equipa no singular.
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quarta-feira, maio 10, 2006
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Hey!
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quarta-feira, maio 10, 2006
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2006/05/09
Até já
Para além de estar a atravessar uma fase completamente lamechas, sinto-me completamente aquém de muitas pessoas que leio por aqui. Não passo disto e, como quero ser melhor (leia-se melhor que eu mesma, não melhor que os outros), vou calar-me por uns tempos. Que até podem não ser longos, mas vou calar-me. Ou melhor, sossegar estes dedos que eu gostava que fossem capazes de escrever por mim, sem terem que obedecer às ordens de uma qualquer entidade mental que, presentemente, está ausente em terras de desilusões e desencanto e não é capaz de mais.
Deram-me um rebuçado e tiraram-mo. Às vezes, o melhor mesmo é não provarmos, ficarmos na ignorância, porque depois custa mais suportar a falta.
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terça-feira, maio 09, 2006
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2006/05/06
Pillow talk
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sábado, maio 06, 2006
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2006/05/05
Monólogo
— Eu sei, eu sei, mas que queres, eu sou assim. Não consigo estar bem e ver os outros mal.
— Vai mas é dormir, porque depois chegas atrasada e tens que levar com a conversa de que prejudicas o trabalho dos outros.
— Eu sei, tenho que ir dormir, então com as olheiras com que estava hoje de manhã. Então não é que elas pensam que eu durmo pouco porque ando na net a fazer porcarias virtuais com desconhecidos?
— Mas isso agora não interessa nada. Agora tens é que descansar.
— Já vou, já vou, ainda tenho que escrever qualquer coisa. Apetece-me. Não resisto.
— Vá, deixa-te de coisas, já sabes que amanhã acordas a pensar que tens que vir a correr apagar isto antes que alguém veja.
— Não é nada que nunca tenha feito, mas não quero voltar a fazer. Não vou voltar a fazer.
— Já para a cama!
— Pronto, eu vou, mas ainda vou ler. Só umas pagininhas, até apanhar um parágrafo em que dê para interromper. Ou então leio só uma cronicazinha da Inês. Ou duas.
— Sabes que devias ir dormir, olha o estado em que estavas há bocado. Mal conseguias abrir os olhos. Ainda queres ir ler...
— Já vou, já vou.
— Aiiiii!!!
— Pronto, eu vou. E é já. É só desligar isto, mas antes ainda tenho que enviar um mail.
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2006/05/04
Quero férias!
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quinta-feira, maio 04, 2006
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2006/05/03
Inês
Num dia és o mosquito, no outro és o pára-brisas.
Em época de celebração da Liberdade e imediatamente a seguir ao Dia do Trabalhador, a Inês está na rua, sem direito a subsídio de desemprego. Viva o 25 de Abril?! Vivam os trabalhadores?! Viva a Inês, que é corajosa.
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quarta-feira, maio 03, 2006
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2006/05/02
# 101
E, antes deste, estão
posts, sobre aparências, atitudes, estados de espírito, alegrias, tristezas, revoltas, batalhas, amigos e amigas, com uma grande data pelo meio. Creio que ninguém sabe (nunca disse a ninguém e ninguém se apercebeu, julgando-me uma tonta incapaz de exprimir uma opinião) a dificuldade que sempre tive em mostrar o que escrevo, dizer o que penso, abrir a boca e gritar tudo o que me apetece.
Durante anos, e antes do anonimato proporcionado por estas páginas, fui guardando tudo para mim. Agora, é ao contrário. Farto-me de dizer coisas, sobre tudo e sobre nada, às vezes sai atabalhoado, outras apercebo-me de que só faz sentido para mim, porque a ponta por onde começo sai disparada por causa da acelerada multidão de ideias e ideiazinhas em permanente trânsito no meu cérebro. E outras, o engarrafamento é tal, que não sai nada.
De qualquer forma, sabe-me bem dizer o que tenho para dizer e prometo que vou melhorar. Veremos, daqui a outros 100.
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terça-feira, maio 02, 2006
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2006/05/01
Second best
Por exemplo, prefiro comer o meu doce preferido apenas uma ou duas vezes por ano, mas feito a preceito, com as calorias todas, a comer diariamente sobremesas feitas à pressa ou enganar-me com iogurtes plenos de criatividade. Prefiro fazer apenas 10 dias de praia, na minha praia preferida (mesmo que para isso precise de fazer 250km), a enfiar-me em filas de trânsito ao fim de semana apenas porque em Junho já temos que estar com o tom de pele que nos permite mostrar as pernas ao mundo. Em suma, prefiro pouco, mas muito, muito bom.
Alguém me disse, há dias, que dado o meu aspecto físico, não me posso dar ao luxo de ser muito exigente na escolha de um companheiro. As coisas são mesmo assim, os menos-que-perfeitos são rejeitados ou, quando muito, são a segunda, terceira, quarta escolha. E, como tal, devem sujeitar-se também a optar por alguém da mesma categoria.
Pois sim, até pode ser verdade para alguns, mas eu não vou nessa. Em primeiro lugar, as pessoas não se escolhem por catálogo, atraem-se ou não, conquistam-se, apaixonam-se. E quando existe a chamada química, e amor verdadeiro, fecham-se os olhos e nada mais é importante.
Vá, chamem-me romântica, naïve, sonhadora e condenem-me a ficar só para sempre. Eu não me importo. Garanto que não viverei um amor de compensação. Mil vezes uma paixão fugaz que uma vida de descontentamento.
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segunda-feira, maio 01, 2006
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Ainda não me habituei. Deve ser falta de hábito, ou coisa parecida. Talvez seja rejeição. A verdade é que ainda tenho que pensar para responder a idade que tenho. Cada vez que vou a escrevê-la, lá vêm o 3 e o 9, juntinhos. Não se largam, depois de terem passado um ano inteiro juntos. Há 5 dias atrás, separei-os, arrumei-os a cada um no seu lugar e substituí-os por outros, na ordem imediatamente a seguir. Mas eles insistem em fazer ruído sempre que penso nisso. Garantem-me que não é por mal, que daqui a uns dias se calam para sempre, mas não dizem quando. Eu até compreendo que não me queiram deixar, afinal eram eles que estavam comigo na altura em que decidi ser diferente. E em que consegui mudar algumas coisas, em que passei a acreditar que muitas coisas que dantes ignorava e rejeitava por medo e complexos são possíveis. Custa-me abandonar-vos, mas as coisas são mesmo assim. Estão arrumados, e desta é de vez. Perderam por 4 a 0.
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segunda-feira, maio 01, 2006
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