O que não tem remédio...
Que se faz a um lume que insiste em espevitar sempre que deitamos água na fervura? Corta-se-lhe o gás.
Na voz dos outros, podemos ser tudo. Cabe-nos decidir ser mais alguma coisa.
Publicada por Rosmaninho à(s) quarta-feira, setembro 19, 2007
2 comentários:
Agora compreendo...
Simples. As coisas simples s�o sempre as melhores.
Um beijo
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