Say Goodbye and Say Hello
Não me vou pôr aqui a falar de 2006 ou do que aconteceu ou deixou de acontecer, nem de 2007 e do que espero que venha a acontecer. Primeiro, porque as águas já passaram e nada se repete; em segundo, porque por mais que definamos um traçado, há-de haver sempre um estupor dum imprevisto a atravessar-se no caminho para nos fazer sentir traídos no que planeámos. Por isso, vou deixar correr os dias, sabendo à partida que o sabor do sumo que conseguir tirar deles só depende de mim e do que souber fazer com ele. Por agora, digo adeus a 2006, e preparo-me para dizer olá a 2007. Que venha, eu estou cá para ver.
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