Divagação sobre a dúvida #2
— Porque os intervenientes são diferentes?, pergunta-me a minha amiga uxka.
Também, na medida em que ninguém se mantém igual de um dia para o outro. Cada pessoa que passa pela nossa vida muda o seu sentido, e ao reencontrarmo-nos, se nos perdemos entretanto, nunca a conseguiremos ver da mesma forma.
No entanto, se um dos intervenientes for novo numa história de contornos repetidos, há ainda uma ínfima possibilidade de se conservar a espontaneidade, que inverte então a a tendência que temos para ter cuidado com as palavras, os gestos, as atitudes. E há uma hipótese de se (re)viver o momento, desta vez sabendo por onde não ir.
Mas o verdadeiramente importante é saber separar as coisas: até que ponto podemos (e devemos) ser impulsivos, e quando é que devemos ter cuidado com as atitudes que tomamos. E é esse equilíbrio que eu ainda não descobri. Até lá, vou agindo por impulso, como sempre, embora cada vez com mais cuidado e demora.
Também, na medida em que ninguém se mantém igual de um dia para o outro. Cada pessoa que passa pela nossa vida muda o seu sentido, e ao reencontrarmo-nos, se nos perdemos entretanto, nunca a conseguiremos ver da mesma forma.
No entanto, se um dos intervenientes for novo numa história de contornos repetidos, há ainda uma ínfima possibilidade de se conservar a espontaneidade, que inverte então a a tendência que temos para ter cuidado com as palavras, os gestos, as atitudes. E há uma hipótese de se (re)viver o momento, desta vez sabendo por onde não ir.
Mas o verdadeiramente importante é saber separar as coisas: até que ponto podemos (e devemos) ser impulsivos, e quando é que devemos ter cuidado com as atitudes que tomamos. E é esse equilíbrio que eu ainda não descobri. Até lá, vou agindo por impulso, como sempre, embora cada vez com mais cuidado e demora.
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